Eliane Vilela Antunes [1] 

No primeiro quartel do século XVII, deu-se o início da colonização das terras de Mangaratiba, na época pertencentes à Capitania de Santo Amaro. Sob o comando de seu segundo donatário, Martim de Sá, foram trazidos da Bahia contingentes de índios, tupiniquins catequizados, para ocupar o território e construir aldeamentos na ilha de Marambaia e, posteriormente, numa várzea denominada Ingaíba, onde ergueram, de frente para o mar, uma modesta capela dedicada a São Brás. Em 1688, a aldeia desloca-se para o final do Saco de Mangaratiba, um lugar mais protegido das marés e ressacas às quais esteve sujeita até então. Nesse local, com escassos recursos, uma nova capela foi erigida pelos silvícolas, dessa vez sob a proteção de Nossa Senhora da Guia, e ao seu redor, dispuseram suas moradias, feitas de palha. Como se ressalta no trecho abaixo:

À falta de melhores instrumentos e materiaes, os índios serviram-se dos seixos da praia para formar as paredes, argamassadas com cal de marisco; tornando-se uma obra tosca, mas solidíssima. Em volta á igreja, levantaram, formando um extenso largo, as suas cabanas em numero de 70 e habitadas por mais de 400 indivíduos de ambos os sexos. [2]

Estabelecida como capela curada, isto é, com celebrações de missas, casamentos e batizados realizados de forma regular por um cura ou capelão, mantido pelos dízimos, ficou por algum tempo desprovida de ministros do culto divino, pois não havia recursos para o pagamento da chamada côngrua. Dessa forma, os índios viram-se obrigados a frequentar a igreja de Itinga (atual Itaguaí). Essa nova situação foi oficializada pelo bispo D. Francisco de S. Jerônimo, em documento datado de 22 de abril de 1708. [3]

No ano de 1760, novamente se estabelece o curato, através de portaria do bispo D. Fr. Antonio do Desterro, que nomeia o frei carmelita Luiz Nogueira, para o qual os índios passam a pagar uma pensão, utilizando para esse fim parte dos rendimentos da aldeia.

Segundo Monsenhor Pizarro [4], em sua visita pastoral àquela freguesia, a capela de Nossa Senhora da Guia foi elevada à categoria de igreja matriz, em 16 de janeiro de 1764, tendo sido designado Francisco das Chagas Suzano como seu primeiro pároco.

Na jurisdição do padre Salvador Francisco da Nóbrega (1785-1795), foram iniciadas obras de reedificação e ampliação (novos corredores e sacristia), em razão do péssimo estado em que o templo se encontrava. Durante dez anos esse pároco lutou para levar adiante essa empreitada, dispondo apenas de seus próprios recursos e dos índios para a execução dos trabalhos. Conseguiu levantar as paredes e colocar o madeiramento, ficando o término das obras a cargo de seu sucessor: padre Joaquim José da Silva Feijó.

Nos parece pouco provável que o padre Feijó, após ter assumido a igreja em novembro de 1795, em pouco mais de um mês tenha conseguido levar a termo toda a obra, como está registrado em placa comemorativa no interior da igreja. Versão mais coerente encontramos nos relatos de Viriato Silva, quando narra “O padre Joaquim José da Silva Feijó, [...] empenhando os maiores esforços para terminar a matriz, levando a cabo em 1797, com gloria ao seu gênio emprehendedor...” [5] e em periódico do século XIX: “A igreja de Mangaratiba he de pedra, foi começada em 1785, e acabada no fim de doze annos.” [6]

Inicialmente constituída apenas pela população da aldeia, a partir de 1802 a paróquia tem seu território aumentado em consequência da divisão das terras da então paróquia de Nossa Conceição de Ilha Grande (atual matriz de Angra), quando são anexadas as capelas de Santana, em Itacuruçá (desmembrada em 1846, para tornar-se paróquia) e a de Nossa Senhora das Dores, em Marambaia.

Até o início do século XIX, a idéia de igreja e cemitério integrados era plenamente aceita, mas com o aumento das populações e os problemas sanitários decorrentes dessa prática, os cemitérios foram desmembrados dos templos, ganhando espaço próprio. A partir de 1834, a pedido oficial da Câmara, os enterramentos no interior da igreja de Nossa Senhora da Guia são proibidos. Desde então, os corpos eram enterrados no adro, onde já havia um cruzeiro trazido de Portugal. Somente em 1856 iniciaram-se as obras de um novo cemitério, fora do entorno da igreja, na localidade de Barra do Rio do Saco.

Em 1839 a matriz recebeu verba da província para reformas no assoalho e dezesseis anos depois solicita ajuda financeira aos cofres públicos, pois o trono, o coro e a escada da torre estavam em estado de ruína. [7]

Na segunda metade do século XIX, durante a administração do cônego Joaquim Gurgel do Amaral, a igreja passa por alguns reparos e os retábulos recebem douramento. Os trabalhos ficaram sob a coordenação do fabriqueiro da paróquia, tenente João Dias Cardoso, que teve seu desempenho elogiado pela Câmara Municipal da Villa de Mangaratiba [8]. Em 1887 passa por novos consertos e pintura financiados pela província. [9]

Apenas no século seguinte, em 1941, o prefeito da cidade solicita ajuda ao SPHAN, Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, para a viabilização de obras no telhado, nos revestimentos do frontão e da torre, além da exclusão de acréscimos inadequados da fachada posterior (relevo e data) e repintura dos retábulos. Desde o ano anterior os próprios paroquianos buscavam meios para iniciar as obras tão necessárias.

[...] O famoso templo ainda apresenta as linhas arquitetônicas que obedeceram à sua primitiva construção nos tempos coloniais e que evocam os dias gloriosos de seu faustoso esplendor, mas que estão ameaçados de desaparecer em virtude do estado de quase ruínas em que se encontra. Tudo ali precisa ser restaurado, a principiar pelo próprio telhado, que deve ser urgentemente substituído. O movimento que em favor da reconstrução da velha matriz está sendo conduzido com grande entusiasmo, o que verifica através das inúmeras adesões já levadas à mesa da Irmandade de Nossa Senhora da Guia. Várias festas estão sendo organizadas em favor da generosa iniciativa e grande número de pessoas procuram obter, por intermédio de subscrições, recursos para custear as obras de que carece a matriz. [10]

Em 1966, a parede lateral direita da igreja estava em péssimo estado, a ponto de desabar. Foi, então, reconstruída com fundações de concreto armado, pela empresa de Alsemir Francisco dos Santos, que também realizou obras de recuperação no telhado.

Nesse mesmo ano o imóvel teve o seu processo de tombamento na esfera federal iniciado, a pedido do padre João Ruffier [11], e sua inscrição aceita e incluída no Livro de Tombo Histórico do então, SPHAN, em 3 de agosto de 1967.

Na década de 1990 passou por nova reforma, patrocinada pela MBR- Minerações Brasileiras Reunidas, ganhando um anexo localizado nos fundos da igreja, popularmente chamado de “puxadinho”, composto de dois banheiros e cozinha. Por não ter relação nenhuma com a planta da igreja, esta construção foi retirada na recente restauração executada a partir de 2009, restabelecendo o aspecto original e a harmonia do conjunto. O projeto desta obra integrou novos banheiros e uma copa no espaço do salão paroquial. Além das intervenções na parte estrutural do edifício, os elementos integrados à arquitetura, retábulos, púlpito, tribunas, dentre outros, também passaram por restauro, executado pela empresa Arte Memória Restaurações Ltda., sob a coordenação de Elaine Chagas.

Posicionada de frente para o mar, sua fachada é de composição singela. No corpo principal uma porta central e duas janelas, enquadradas em verga e ombreiras de granito. Acima da cimalha, frontão de laterais sinuosas, com óculo polilobado em sua base e estrela (em azulejos) de cinco pontas inserida em círculo no tímpano. Torre única adossada à direita, com janela em harmonia com as do frontispício. Campanário aberto por quatro vãos em arco pleno, onde estão inseridos os sinos, arrematado por cúpula de formato bulboso. A fachada foi revestida por azulejos de fatura semi-industrial, possivelmente no último quartel do século XIX. Tem planta de nave única retangular, com capela-mor secundada por espaços nas laterais e na parte posterior, ocupados pela sacristia e salões anexos. Na lateral esquerda da nave, batistério e dependências anexas. No andar superior, espaços correspondentes aos anexos existentes no térreo. A decoração da talha privilegiou elementos usuais do rococó: colunas retas com estrias verticais, elementos decorativos de linhas sinuosas e delicados arranjos florais. Nos retábulos da nave, posicionados em ângulo, destaque para as aletas, dispostas uma em cada lateral da tarja, simplificação de estrutura muito utilizada na ornamentação dos arcos cruzeiros de diversas igrejas cariocas [12]. O douramento ficou restrito aos ornatos, aplicados sobre fundo liso pintado na cor azul, com alguns toques de vermelho, verde e branco. Os tons utilizados tiveram como base o resultado das prospecções feitas no início da recente restauração, quando foram encontradas sete camadas pictóricas.

Nossa Senhora da Guia de Mangaratiba. Fonte: acervo pessoal da autora.Dentre os inúmeros títulos conferidos à Mãe de Cristo, o de Nossa Senhora da Guia, ligado a liturgia católica, refere-se à imagem de Maria como guia e orientadora de seu filho, desde os seus primeiros anos até a adolescência, no caso de Jesus, até o início de sua vida pública. Na Igreja Ortodoxa, Nossa Senhora é conhecida pelo nome “Odigitria”, que em grego significa condutora, aquela que indica o melhor caminho.

Nossa Senhora da Guia de Mangaratiba.
Fonte: acervo pessoal da autora.

Trazida pelos colonizadores portugueses, essa invocação se irradiou por cidades litorâneas brasileiras, onde construíram capelas e igrejas em sua honra, como por exemplo, a igreja de Nossa Senhora da Guia do município de Lucena, na Paraíba, edificada por freis carmelitas, no século XVI. Nestes templos, pescadores e navegantes pedem sua proteção para enfrentar os perigos do mar, porém, em cidades afastadas da costa, ela foi igualmente adotada como sua padroeira, caso de Ribeirão Vermelho, em Minas Gerais e Acari, no Rio Grande do Norte. No Estado do Rio de Janeiro, além de Mangaratiba, essa invocação também é cultuada na igreja matriz de Magé, situada no distrito de Guia de Pacobaíba, erguida sobre as ruínas de antigo templo dedicado à Santa Margarida, assim como em Cabo Frio, onde uma singela capela no cume do morro da Guia lhe é dedicada.

Costuma ser representada amparando o Menino Jesus com a mão esquerda, ambos coroados. Por vezes, traz na mão direita uma estrela, em alusão à estrela de Belém, que norteou o caminho dos Reis Magos até o Menino Jesus.

A imagem de Nossa Senhora da Guia de Mangaratiba, em madeira entalhada e policromada, apresenta traços e características da imaginária portuguesa: testa larga, feições delicadas e tratamento complexo do panejamento. Entronizada no retábulo-mor da igreja, sai em procissão anualmente, no dia 8 de setembro, sobre andor em formato de barco. Em 20 de setembro de 1984, após a igreja ter sido alvo de invasão durante a madrugada, foi encontrada tombada no chão, não tendo sofrido nenhum dano grave [13]. Diversos objetos foram roubados, dentre eles, as imagens de Nossa Senhora das Dores e de São Sebastião, ambas de madeira, do século XIX. Um ano depois do trágico ocorrido, a imagem da padroeira foi enviada para o atelier do restaurador Manoel Lemos e Souza, no Rio de Janeiro, a fim de passar por pequenas intervenções reparadoras.

A paróquia de Nossa Senhora da Guia acolheu as imagens de Cristo Morto e Santana Mestra, oriundas da matriz de São João Marcos, demolida em 1940, junto com as outras construções deste município, em razão de obras de ampliação de hidroelétrica, durante a Era Vargas. O mesmo aconteceu com a imagem orago da capela de São Sebastião do Arrozal, um dos primeiros distritos de São João Marcos a serem inundados. São esculturas do século XVIII, de boa qualidade, com valor histórico e devocional.

Após ter ficado fechada durante dois anos para restauro estrutural e artístico, voltou a configurar seus traços originais, sendo novamente entregue ao seu povo, descendentes daqueles que um dia lhe idealizaram e a fizeram realidade.

Fachada da Igreja de Nossa Senhora da Guia de Mangaratiba. Fonte: acervo pessoal da autora.

Fachada da Igreja de Nossa Senhora da Guia de Mangaratiba. Fonte: acervo pessoal da autora.Fachada da Igreja de Nossa Senhora da Guia de Mangaratiba.
Fonte: acervo pessoal da autora.


Notas

[1] Museóloga graduada pela Escola de Museologia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (1999). Possui Licenciatura com habilitação em Artes pela Universidade Cândido Mendes (2007) e Pós-Graduação Latu Sensu, em História da Arte Sacra, pela Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro (2017). Atua desde os anos 2000, em instituições da guarda de variadas tipologias de acervo.

[2] Viriato Silva, Estudos Históricos - Memória histórica sobre a Villa de Mangaratiba, p. 7.

[3] Joze de Souza Azevedo Pizarro e Araujo, Memórias históricas do Rio de Janeiro e das províncias annexas à jurisdição do vice-rei do Estado do Brasil. tomo IV, p 43.

[4] José de Souza Azevedo Pizarro e Araujo, As visitas pastorais de monsenhor Pizarro: inventário da arte sacra fluminense. Concepção e organização Marcus Antônio Monteiro Nogueira. Vol. I, p.115.

[5] Viriato Silva, op. cit., p.9.

[6] Ostensor Brazileiro, 1945-1946, p. 343.

[7] Relatório apresentado ao Exmo. Vice-Presidente da Província do Rio de Janeiro o Snr. Doutor Joe Ricardo de Sá Rego pelo presidente o conselheiro Luiz Antonio Barboza por occasião de passar-lhe a administração da mesma província, 1855, p. 24.

[8] Sessões Ordinárias da Câmara Municipal da Villa de Mangaratiba de 1867 a 1873, livro 26, p.2.

[9] Relatório apresentado à Assemblea Legislativa Provincial do Rio de Janeiro em 12 de setembro de 1887 pelo presidente Dr. Antonio da Rocha Fernandes Leão, p. 25.

[10] A Noite, 18 de novembro de 1940.

[11] Emil de castro, Igreja de Nossa Senhora da Guia 200 anos, p.15 e ss.

[12] Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira e Fátima Justiniano, Barroco e rococó nas igrejas do Rio de Janeiro. vol. 1, p. 150.

[13] O Dia, 20 de setembro de 1984.


Referências Bibliográficas

Fontes Documentais

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  • Atas da Câmara de 23/12/1856 a 14/08/1867. Livro 22. Fundação Mário Peixoto.
  • Ofícios da Câmara ao Governo do Império de 07/04/1832 a 17/11/1846 - Livro 5. Fundação Mário Peixoto.
  • Pasta de obras - Igreja Nossa Senhora da Guia - 1941 a 1957 - Arquivo Central do IPHAN - Seção Rio de Janeiro.
  • Pasta de obras - Igreja Nossa Senhora da Guia - nº 1259, módulo o56, cx. 0438 - Arquivo Central do IPHAN - Seção Rio de Janeiro.
  • Pastas de obras - Igreja Matriz Nossa Senhora da Guia. Arquivo da 6ª SR. IPHAN - Rio de Janeiro.
  • Série Inventário - I.R.0195.01 - Mangaratiba RJ - Igreja Matriz Nossa Senhora da Guia. Arquivo Central do IPHAN - Seção Rio de Janeiro.
  • Sessões Ordinárias da Câmara Municipal da Villa de Mangaratiba de 1867 a 1873. Livro 26. Fundação Mário Peixoto.
  • “Tratado ou idea geral de todo o terreno da freguesia de Mangaratiba e dos seus indígenas e habitantes e como se podem fazer mais uteis a si mesmo e ao Estado.” Mangaratiba, 1810, pelo padre Manuel Alvares Teixeira, coadjutor da freguesia de Mangaratiba. Biblioteca Nacional, Seção de Manuscritos, 3, 1, 26.

Fontes Impressas

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